quarta-feira, 28 de abril de 2010

O ROMANCE (DO BRASIL) DA COPA DO MUNDO–12

                                                 O dia em que o Brasil ficou campeão moral


 Um ano e quatro meses antes da Copa do Mundo de 1978, a Seleção Brasileira trocou o experiente treinador Oswaldo Brandão, pelo teórico Cláudio Coutinho. Para este, um militar até pouco tempo, já era hora de os brasileiros pararem de privilegiar a criatividade e passarem a adotar conceitos europeus, como a polivalência que levara Alemanha Ocidental, Holanda e Polônia ao sucesso no Mundial-74.
 Coutinho inovou o vocabulário do futebol brasileiro, é verdade. Mas “inventou” na mesma medida. Transformou o quarto-zagueiro Edinho, do Fluminense, em lateral-esquerdo e fez do lateral-direito Toninho, do Flamengo, o seu ponteiro direito. Inexplicável foi não ter levado ao Mundial um dos maiores talentos do aís, o apoiador Falcão, do Internacional. A vaga ficou com o “brucutu”, Chicão, do São Paulo.
 Concentrada na Villa Marista, em Mar del Plata, a Seleção treinava debaixo de muito frio, sem esquentar a confiança dos brasileiros. Tanto que decepcionou nos empates dos primeiro dois jogos da Copa-78, competição que teve 106 inscritos, dos quais só 97 disputaram as Eliminatórias.
  Na estréia, em 3 de junho, assistido por 312.569 pagantes, em “Mardel”, o Brasil sofreu o gol de abertura do placar – Sjoberg, aos 37 minutos do primeiro tempo –, enrolou-se muito com o gramado, mas conseguiu empatar, oito minutos depois, com Reinaldo, do Atlético-MG – quatro minutos antes do gol, o mesmo Sjoberg cabeceara uma bola contra o travessão. No segundo tempo, no último minuto, durante uma cobrança de escanteio, batido por Nelinho, da direita, Zico cabeceou, marcou, mas o árbitro Clive Thomas, do País de Gales, anulou, alegando ter apitado antes da cabeçada do Galinho.
BRASIL: Leão; Toninho, Oscar, Amaral e Edinho; Batista, Cerezzo (Dirceu) e Rivellino; Gil (Nelinho), Reinaldo e Zico foi o time. O treinador dos suecos, George Ericsson, escalou: Helström; Borg, Andersson, Nordqvist e Erlandsson; Tapper, Linderoth e Lennart Larsson (Edström); Sjöberg, Bo Larsson e Wendt.
 Diante dos espanhóis, em 7 de junho, no mesmo Estádio Mundial-78, de Mar del Plata, foi bem pior. O Brasil só não perdeu porque Amaral salvou uma bola que ia entrando, em cima da linha. O time continuou enrolado, nunca agradando aos 34.771 assistentes que pagaram para vê-lo em ação. Edinho, na lateral, e Toninho, na ponta, realmente, não agradaram, bem como o placar de 0 x 0. Pra piorar, jogara desfalcado de Rivellino, que levara uma forte pancada no tornozelo direito, o que o tirou de maior parte da competição.
BRASIL: Leão; Nelinho (Gil), Oscar, Amaral e Edinho; Batista, Cerezzo e Dirceu; Toninho, Zico (Jorge Mendonça) e Reinaldo foi o time brasileiro. O do treinador dos espanhóis, o húngaro Ladislao Kubala, usou: Gonzalez; Uria (Guzman), Bianqueti (Biosca), Marcelino e Olmo; San José, Leal e Asensi; Cardenosa, Juanito e Santillana.
DINAMITE NELES – A Áustria havia vencido seus dois jogos e a Espanha perdido um e empatado o outro.  A última rodada do Grupo 3 seria decisiva para brasileiros e espanhóis. Como ambos venceram, pelo mesmo placar de 1 x 0, os canarinhos levaram a vaga, em 11 de junho.
 O perigo de ficar de fora do restante da Copa levou a Seleção Brasileira a mudar muito. Foi preciso o presidente da CBD, o almirante Heleno Nunes, exigir as trocas de Zico e Reinaldo, dois jogadores leves e que sofriam com o péssimo gramado do estádio de “Mardel”, pelos pesados Roberto Dinamite, do Vasco, e Jorge Mendonça, do Palmeiras. Além disso, Toninho voltou à lateral-direita e Edinho, para quem inventaram estar com três cartões amarelos, perdeu a vaga, para Rodrigues Neto, do Flamengo. Funcionou! Aos 44 minutos do primeiro tempo, Gil cruzou, da direita, Roberto matou a bola no peito, dinamitou os austríacos e classificou o Brasil.
A Seleção de Coutinho jogou com: Leão; Toninho, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Batista, Cerezo (Chicão) e Dirceu; Gil, Jorge Mendonça (Zico) e Roberto Dinamite foi o time brasileiro. Pela Áustria, o técnico Helmut Senekowitsch usou: Koncillia; Sara (Weber), Pezzey, Obermayer e Breitenberger; Hickersberger, Prohaska e Kreuz; Krieger (Hapich), Krankl e Jara. O jogo foi assistido por 35.221 pagantes e teve arbitragem do francês Robert Wurtz.
 Saído de uma apagada primeira fase, a Seleção Brasileira foi para Mendonza, no pé da Cordilheira dos Andes, passar mais frio e encarar os peruanos, no Estádio Parque General San Martín, em 14 de junho. Os novos adversários poderiam ter sido outros, pois o regulamento da Copa suscitava interpretações diferentes. Como Brasil e Áustria haviam pontuado iguais, mas os europeus feito um gol a mais, o primeiro lugar da chave seria por saldo de gols ou sorteio? A FIFA ficou com a primeira hipótese. E os canarinhos encararam peruanos, argentinos e poloneses, em vez de alemães ocidentais, austríacos, de novo, italianos e holandeses.
 Naquela tarde do jogo contra o Peru, o time brasileiro desenrolou-se, jogou fácil e mandou 3 x 0 inquestionáveis, agradando aos 31.278 desportista que pagaram para vê-lo vencer. Dirceu abriu a porteira, aos 14, cobrando, com curva, uma falta. E fez o segundo, aos 27 minutos do primeiro tempo, com um chute de longe. Aos 25, da fase final, Zico cobrou pênalti, sofrido por Roberto Dinamite, e acabou com a história.
BRASIL: Leão; Toninho, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Batista, Cerezzo (Chicão) e Dirceu; Gil (IZico), Jorge Mendonça e Roberto Dinamite. O técnico Marcos Calderón formou assim os peruanos: Quiroga; Duarte, Manzo, Chumpitaz e Diaz (Navarro); Velasquez, Muñante e Cueto; La Rosa, Cubillas e Oblitas.
A BATALHA DE ROSÁRIO – Na fase anterior, a Argentina havia perdido, para a Itália (0 x 1), mas derrotado os demais adversários – 2 x 1 Hungria, 2 x 1 França e 2 x 0 Polônia. Era uma campanha, em números, inferior à brasileira, que contabilizava dois empates – 1 x 1 Suécia e 0 x 0 Espanha – e duas vitórias – 1 x 0 Áustria e 3 x 0 Peru. No critério gols pró, os “hermanos” estavam com seis, um a mais do que os canarinhos. Mas a sua defesa levara três, contra apenas um da brasileira. Na realidade, relação equilibrada. Foi assim que Brasil e Argentina foram a campo, diante de 37.326 pgantes (foto).
Quando a bola rolou, em 18 de junho, no Estádio El Cordelon, em Rosario, logo se viu que o jogo seria muito pesado. Chicão, por exemplo, pegou Kempes, de jeito, e levou o cartão amarelo. Ele substituía Cerezzo, com “dores musculares psicológicas”, segundo o medido Lídio Toledo. Reinaldo, também, reclamou dores, num dos joelhos, e não jogou.
Como derrota, muito, certamente, tiraria a chance do perdedor, o Brasil administrou o empate. Achava que a vaga seria decidida, na bola, na última rodada. Praticamente, foi um jogo de chances iguais, com o placar de 0 x 0 servindo mais aos anfitriões, como veremos a seguir. O Brasil jogou com: Leão; Toninho, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto (Edinho); Chicão, Batista e Dirceu; Gil, Jorge Mendonça (Zico) e Roberto Dinamite. Argentina: Fillol; Olguín, Galván, Passarella e Tarantini; Ardiles (Villa) e Gallego; Bertoni, Luqie, Kempes e Ortiz.
 Em 21 de junho, de volta ao Parque General San Martín, em Mendoza, a Seleção fez 3 x 1 sobre a Polônia, com gols de Nelinho, aos 13 minutos do primeiro tempo, e de Roberto Dinamite, aos 12 e aos 17, da etapa final. Lato fez o tento polonês, aos 44 da primeira fase, assistido por 39.586 viventes.
O Brasil formou com: Leão; Nelinho, Oscar, Amaral e Toninho; Batista, Cerezzo (Rivellino) e Dirceu; Gil, Zico (Jorge Mendonça), Roberto Dinamite. A Polônia, do técnico Jacek Gmoch, foi: Kukla; Szymanowski, Maculewicz, Zmuda e Gorgon; Kasperczak (Lubanski), Deyna e Nawalka; Lato, Szarmach e Boniek.
ARMAÇÃO ILIMITADA – Como o italiano Benito Musolini, em 1934/38, e o general brasileiro Garrastazu Medicis, em 1970, já haviam obtido grandes dividendos políticos, com os títulos mundiais de suas respectivas seleções, o general Jorge Rafael Videla pretendia repetí-los, a bem do regime militar argentino. Então, criou o Ente Autárquico Mundial, para ser o caminho da conquista da Copa.
 Preterida como sede das Copas de 50 e 62, organizadas, respectivamente, por Brasil e Chile, a Argentina estava decidida a ganhar tudo nos bastidores. Pra começar, convencera a FIFA a desconsiderar as pressões internacionais que acusavam seu governo de já ter matado mais de 10 mil dissidentes e sumido com cerca de outros 15 mil. A trégua celebrada entre militares e o grupo guerrilheiro urbano Motoneros, de ideologia peronista, era uma carta de fiança para a entidade. E garantiu-se como organizadora.
 Na bola, estreou favorecendo-se da expulsão de dois húngaros. No segundo compromisso, passou pelos franceses, em jogo marcado por inúmeras irregularidades. Na decisão da vaga de finalista, com o Brasil, teve a ajuda do regulamento, para enfrentar o Peru em horário diferente de Brasil e Polônia. Entrou em campo sabendo que precisaria vencer, por três gols de diferença. Fez o dobro, deixando no ar a suspeita de suborno aos peruanos, o que foi confirmado, mais tarde, pelo zagueiro Manzo.
 Vice-campeã olímpica, em 1928, e mundial, em 30, a Argentina, agora, não aceitava mais ser vice. Isso o presidente Videla conversara com os jogadores da sua seleção. E eles cumpriram a sua parte, em 25 de junho, perante 71.483 pagantes, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Venceram a Holanda, na final, por 3 x 1, após 1 x 1 na prorrogação. Kempes (2) e Bertoni foram os heróis do dia. Nanninga fez o tento holandês. Quanto ao Brasil, restou ser “campeão moral”, vencendo a Itália, por 2 x 1, em 24 de junho, na disputa pelo terceiro lugar. Saiu da Copa-78 invicta, com mais pontos do que os demais concorrentes, como leremos a seguir.
PONTOS DO CAMPEÃO – Quando o árbitro israelense Abraham Klein – auxiliado pelo húngaro Karoly Palotai e o mexicano Alfonso Archundia – apitou final de jogo – Brasil 2 x 1 Itália – e os brasileiros saíam de campo, abraçados, com suas camisas enroladas ao pescoço, só me vinha à mente, naquele sábado – 24 de junho de 1978 –, uma lembrança de poucos dias antes: o técnico Cláudio Coutinho, após vencer a Polônia, 3 x 1, chegando, surpreendentemente, ao centro de imprensa de Mendoza, à noite, e dizendo que o Brasil era o "campeão moral" daquele Mundial. Estávamos fora da da final, devido aos suspeitos 6 x 0 impostos, pela Argentina, ao Peru, a conta certa de quanto os "hermanos" precisavam para irem à decisão do título, contra a Holanda – na foto, Nelinho, Lão, Oscar, Amnaral, Batista e Toninho Baiano, em pé, da esquerda para a direita; Gil, Zico, Roberto Dinamite, Dirceu e Toninho Cerezzo, agachados, na mesma ordem.
  Realmente, era duro ter um time invicto, fazendo o mesmo número de pontos do campeão e ficando em terceiro lugar na XI Copa do Mundo. No futebol brasileiro, ser terceiro, ou último, é a mesma coisa. Tanto que nós, jornalistas que estávamos no Estádio de Nuñez, em Buenos Aires, só por obrigação de enviar notícias para os nossos veículos, fomos indiferentes quando Dirceu virou, para 2 x 1, o jogo que o Brasil perdia, no primeiro tempo, por 1 x 0.
Debaixo de um frio intenso, a Seleção Brasileira, usando camisas azuis, de mangas compridas, calções brancos e meios brancos, entrou no gramado do River Plate tão desmotivada que, nos inícios da partida, passou dois por sufocos: uma falta, na entrada da área, cobrada por Maldera, colocou Leão pra se virar e, no outro lance, Antognoni acertou a trave do lado direito de Leão, já batido no lance. Depois daquilo, brasileiros e italianos entraram na lentas troca de passes laterais. Quando nada, eles ainda arriscavam uns contra-ataques. E foi num deles, aos 38 minutos que Causio “matou”. Antognoni penetrou, pelas costas de Rodrigues Neto, cruzou a bola para a área, Leão e Oscar não subiram para interceptá-la e Cáusio só a escorou para a rede.
O gol nos descontrolou e animou os europeus, que resolveram atacar. Aos 40 minutos, em novo vacilo da nossa defesa, eles mandaram outra bola na trave, daquela vez, chutada por Causio. E, novamente, com Leão batido no lance. E teve mais. No finalzinho do primeiro tempo, Paolo Rossi entrou, em velocidade, na área brasileira, chutou em cima de Leão, Causio pegou o rebote, na corrida, e acertou o travessão.
No segundo tempo, o Brasil trocou Gil, por Reinaldo. Se era pra ganhar mais velocidade, não rolou, pois o mineirinho recuava, buscava jogo. Até parecia combinado. O adversário fazia o mesmo, recuando seus atacantes, para combaterem no meio do campo. Quando contra-atacavam, não chegavam. Assim, o Brasil dominou e reclamou um pênalti, aos 13 minutos, sofrido por Jorge Mendonça e ignorado pela arbitragem.

Enfim, aos 19 minutos, nos embalos do nosso maior volume de jogo, atacamos forte. A bola sobrou para o lateral-direito Nelinho que, do lado de fora da área italiana, deu dois passos com a bola e soltou um “foguete”, enviesado, sem chances defesa para Dino Zoff. Um golaço, dos mais bonitos da Copa-78. Como comemoramos! Mudamos de vida, após Rivelino, que passara quase todo o Mundial tratando de uma contusão, substituir Toninho Cerezzo. Chances de gol passaram a se oferecer para Roberto Dinamite, (foto) Jorge Mendonça e Dirceuzinho, e este não desperdiçou a surgida, aos 25 minutos. Riva trabalhou o lance, pela esquerda, a bola foi até Jorge Mendonça, que deu-lhe uma peitada, manando-a para o Dirceuzinho, que bateu, de primeira, à direita de Zoff: 2 x 1.
Jogo virado, os italianos resolveram ir atrás do empate. Mas a defesa brasileira estava bem àquela altura, ainda ajuda pelo meio-de-campo, no primeiro combate. Pintaram alguns lances violentos e cartões amarelos, para Nelinho, Batista, Getile e Sala. No mais, o Brasil ficou trocando passes, de um lado para o outro, comandado por Rivelino, enquanto os italianos, aos 35 minutos, com Maldera, deram seu único chute a gol, na etapa. Se bem que, no último lance do jogo, Bettega cabeceou uma bola que bateu na trave – felizmente! E foi assim que o Brasil saiu de campo (foto) campeã moral – jogou com: Leão; Nelinho, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Cerezzo (Rivelino) Batista e Dirceu; Gil (Reinaldo), Roberto Dinamite e Jorge Mendonça. Os italianos foram: Zoff; Gentille, Cuccuredu, Scirhea e Cabrini; Maldera, Antognoni (Cláudio Sala) e Patrício Sala; Causio, Paolo Rossi e Bettega.
VESTIÁRIOS - Naquele tempo, como não eram muitos os jornalistas que cobriam as Copas do Mundo, terminado o jogo, fomos todos esperar por jogadores e comissão técnica á saída dos vestiários. Cláudio Coutinho, que esperava o jogo ir para a prorrogação, disse: ”Não me considero o principal responsável pelo terceiro lugar do Brasil neta Copa do Mundo. Sou, apenas, uma pequena peça na grande engrenagem formada por estes rapazes que tanto souberam dignificar a camisa que vestiram”.
 De sua parte, Heleno Nunes, o presidente da então Confederação Brasileira de Desportos, antecessora da CBF, se dizia mais do que recompensado com o que a sua seleção apresentara naquela Copa, e mandava o aviso ao mundo: “Se cuidem, pois, com este mesmo time, em 1982, ninguém nos tirará o título”– paramos nesta mesma Itália, do "carrasco" Paolo Rossi.
 Dirceuzinho, o melhor jogador brasileiro no Mundial, preferia desabafar. Dizia esperar que ninguém mais o considerasse uma “barata tonta”, mas, sim, “um jogador moderno”, e culpava o regulamento pela perda do “caneco”. Já o goleiro Leão acentuava que o Brasil saía invicto, com a defesa menos vazada. Assim como ele, que se dizia satisfeito com a classificação, o zagueiro Oscar falava o mesmo, na expectativa de “ser eleito um dos bons zagueiros da competição.
 De todos os jogadores e membros da comissão técnica, foi o zagueiro Amaral quem teve o discurso mais coerente, após o “choro” e jogo contra a Itália. Para ele, de nada adiantaria fazer sete, oito gols nas semifinais, e nem culpar o regulamento. “O Brasil não foi finalista, simplesmente, porque não venceu a Argentina”, resumiu – 0 x 0, nas quartas-de-final.
TODOS OS RESULTADOS: Itália 2 x 1 França; Argentina 2 x 1 Hungria; Itália 3 x 1 Hungria; Argentina 2 x 1 França; Itália 1 x 0 Argentina; França 3 x 1 Hungria; Alemanha 0 x 0 Polônia; Tunísia 3 x 1 México; Polônia 1 x 0 Tunísia; Alemanha 6 x 0 México; Tunísia 0 x 0 Alemanha; Polônia 3 x 1 México; Brasil 1 x 1 Suécia; Áustria 2 x 1 Espanha; Áustria 1 x 0 Suécia; Brasil 0 x 0 Espanha; Brasil 1 x 0 Áustria; Espanha 1 x 0 Suécia; Holanda 3 x 0 Irã; Peru 3 x 1 Escócia; Holanda 0 x 0 Peru; Escócia 1 x 1 Irã; Escócia 3 x 2 Holanda; Peru 4 x 1 Irã; Itália 0 x 0 Alemanha; Holanda 5 x 1 Áustria; Alemanha 2 x 2 Holanda; Itália 1 x 0 Áustria; Holanda 2 x 1 Itália; Áustria 3 x 2 Alemanha; Brasil 3 x 0 Peru; Argentina 2 x 0 Polônia; Polônia 1 x 0 Peru; Argentina 0 x 0 Brasil; Brasil 3 x 1 Polônia; Argentina 6 x 0 Peru; Brasil 2 x 1 Itália e Argentina 3 x 1 Holanda.
CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1 - Argentina; 2 – Holanda; 3 – BRASIL; 4 – Itália; 5 – Polônia; 6 – Alemanha; 7 – Áustria; 8 – Peru; 9 – Tunísia; 10 – Espanha; 11 – Escócia; 12 – França; 13 – Suécia; 14 – Irã; 15 – Hungria e 16 – México.

Nenhum comentário:

Postar um comentário